Adriano Soares
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Último e-mail que enviei ao mestre e amigo gaúcho, sobre os nosso diálogos processuais e o artigo que me comprometi a escrever (o que farei em 2010).
Quase me quebrei inteiro. Tive depressão, embora não soubesse o nome daquela tristeza enorme, da falta de apetite, da vontade de não sair da cama... Mas com o amor da família, fui descobrindo em mim a força para superar os limites, os medos, a tristeza.
E assim, em tuas mãos, já dominado, faz-me teu escravo, como espólio de uma guerra consumada. Deixo-me teu, assim, inteiramente e para sempre, dominado por teus beijos.
Há em dias em que o corpo reclama e o espírito pede paz. Há dias sem tréguas nas lutas tantas, muitas delas feitas de inimigos internos, soturnos íncubos que ferem sem pena. Dias de lágrimas caudalosas, que bricam em nosso rosto triste. Dias em que somos solidão, sem suportar os próprios pensamentos.
Aquele olhar profundo, invasivo, penetrante, nunca me abandonou. Eram olhos lânguidos, com uma ponta de tristeza. Tomava-me, porém sem tomar para si. A melancolia estava ali, mergulhando naquela profundidade de pensamentos e sentimentos não revelados, escondidos em camandas profundas e íntimas.
Hoje, no entanto, há os que pregam a educação edulcorada, em que as palmadas ou os castigos seriam um mal. Não são! Houve uma geração que foi criada sob o manto do trauma: não se pode ralhar, não se pode castigar, para não gerar traumas nas crianças. E o que aconteceu? Adolescentes rebeldes, sem limites, sem respeito, com a desculpa de que os pais não ensinaram nem lhes deram os parâmetros.
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